quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Soneto do Amor como um Delírio

Bruno de Castro Lima Sichieri

No meu copo, a cerveja esplendorosa,
Saboreiam meus olhos tal textura.
Fermenta o meu desejo, a gostosura:
Beijar os lábios virgens da formosa!

Reflete na minha’ alma oh poderosa
Esta auréola que forma assim tão pura,
Loura linda que pronto me tortura.
Idolatro a poesia da espumosa...

Encosto no teu corpo já molhado
E borbulha o prazer da Juventude!
Entrego-me ao delírio planturoso

E então, sinto-me Zéfiro, evocado
Para ter toda linda plenitude
No calor do verão mais prazeroso!

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